***EQUILÍBRIO E AMOR.
A cultura humana dopou as mentes e consciências dos religiosos e pessoas que acreditam em um Deus paternalista, politiqueiro, tirano..., que pode julgar, punir quem quiser e dar tudo que seus filhos pedem com fé, mesmo que seja: O saber, sem buscas; o ter, sem sacrifícios; o ser, sem lutas, enfim, manter seus filhos preguiçosamente, dependentes e presos ao seu poder de pai protetor e com todos os direitos de herdar os valores, virtudes e felicidades, gratuitamente, em troca da fé, crença e bajulação ou adoração.
A Natureza não pensante não está preocupada com o amor nem com seu próprio equilíbrio. Ela vive das suas forças e leis criadas pelas combinações, recombinações e mutações dos seus códigos e constituintes que formam suas linguagens e que nasceram da própria ausência da luz, equilíbrio e do macro. Para ELA é normal estar no CAOS, ENTRE O CAOS E EQUILÍBRIO E NO EQUILÍBRIO. Quem deve preocupar com o equilíbrio da Natureza são os seres que foram gerados por ela, evoluíram até a racionalidade e precisam do conforto promovido pelo equilíbrio de seus Constituintes, Códigos e, através do saber, usufruir das suas linguagens, forças e leis para a felicidade de todos nós racionais. O universo Racional formado pelas civilizações racionais Cósmicas é responsável pelas buscas do equilíbrio na Natureza não pensaste e do melhoramento inteligente deste Cosmo não pensante, além da sua manutenção, para que o Cosmo pensante tenha sua máxima qualidade de vida. Amor e equilíbrio são necessidades para quem raciocina e quer viver bem. Não é imposição de ninguém, a não ser de si mesmo, para encontrar a felicidade que está nos dois componentes Cósmicos: EQUILÍBRIO E AMOR. Assim, os seres racionais, pela necessidade que têm de ser felizes, eles próprios, se determinam a buscar esta felicidade que só será encontrada no EQUILÍBRIO DA NATUREZA NÃO PENSANTE E EQUILÍBRIO DA SUA NATUREZA PENSANTE QUE É O VERDADEIRO AMOR, OU, A MELHOR FORMA DE VIVER QUE FAZ BEM A SI, AOS OUTROS E A NATUREZA, SIMULTANEAMENTE.
sexta-feira, 27 de novembro de 2015
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